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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MAPA: como chegar até a Policlínica Zona Norte, local onde ocorre o Ambulatório da Dor

Roteiro : Da UEM (A) até o Hospital Zona Norte (B)
Distância : aprox. 4 km
Endereço: Policlínica Municipal Zona Norte
Avenida Dona Sophia Rasgulaeff, 1053
Maringá - PR, 87033-400
(0xx)44 3901-1820



Começou nesta quarta-feira dia 03/08 o Ambulatório da Dor

O Ambulatório de Dor começou a funcionar nesta quarta-feira (3), em Maringá, no Pronto Atendimento Zona Norte, no Jardim Alvorada. Pacientes com fibromialgia, dores de cabeça, lombar baixa e oncológicas já começaram a ter tratamento gratuito.
Os pacientes passaram por triagem antes de serem encaminhados ao ambulatório, que esta funcionando uma vez por semana, às quartas-feiras a partir das 15:00. O secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi, diz que o tratamento da dor não existe no Sistema Único de Saúde (SUS). "O serviço que vamos oferecer é algo inedito na saúde pública". O médico Orlando Colhado, especialista em dor é coordenador do ambulatório. Os atendimentos estão sendo acompanhados por estudantes de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e que integram a Liga Sem Dor de Maringá.



http://g1.globo.com/videos/parana/v/comeca-a-funcionar-primeiro-ambulatorio-da-dor-em-maringa/1585544/#/Paran%C3%A1TV2/Maring%C3%A1/20110803/page/1

domingo, 24 de julho de 2011

Lista de aprovados 2011

Temos uma lista de 21 aprovados. Estamos tentando aumentar o número de vagas para 31. Se tudo der certo, os demais serão convocados no no final de agosto.
Aos novos integrantes: parabéns e sejam bem vindos!


1 ANO
Suellen Tórmina – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO

Mário Henrique Verussa – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO
Adriana Bruder – 8,0 + 2,0 = 10,0
Mariana Kitayama – 8,0 + 2,0 = 10,0

2 ANO

Isabela Bertoglio – 9,5 + 2,0 = 11,5 APROVADO
Hugo Benalia – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO
Vinicius Vasconcellos – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO

Anderson de Paula – 8,5 + 2,0 = 10,5 APROVADO
Wellington de Araújo – 8,0 + 2,0 = 10,0 APROVADO
Rafael Utimura – 7,5 + 2,0 = 9,5
Edney Brancalhão – 7,0 + 2,0 = 9,0
Jean Paulo Leal – 6,0 + 2,0 = 8,0

3 ANO

Lucas Ferreti – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO

Érica Sabrine Angelo – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO

Fernanda Ferrari – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO

Cássio Moreira – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO
Rita Rossini – 8,0 + 2.0 = 10,0 APROVADO
Samara Emerich – 8,0 + 2.0 = 10,0 APROVADO

Lis Osaku – 8,0 + 2.0 = 10,0 APROVADO
Letícia Camillo – 7,0 + 2.0 = 9,0 APROVADO

Maíra Capoani – 7,0 + 2.0 = 9,0 APROVADO

Carlos André Carretero – 7,0 + 2.0 = 9,0 APROVADO
Taynara Nabozny – 9,0
Rafael Faversani – 8,0
Raquel Campos – 6,0
Mariana Campos – 6,0
Thiago Dutra – 6,0


4 ANO


Nathália Bergamasco – 10 + 2,0 = 12,0 APROVADO
Felipe de Paula – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO

Tiago Ronqui – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO
Fernando Freitas – 7,0 APROVADO

Revista Latino-Americana de Enfermagem - Estimação em categorias dos descritores da dor pós-operatória

Revista Latino-Americana de Enfermagem - Estimação em categorias dos descritores da dor pós-operatória

Revista Latino-Americana de Enfermagem - Intensidade da dor e adequação de analgesia

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Revista Latino-Americana de Enfermagem - Caracterização dos pacientes de um ambulatório de disfunção temporomandibular e dor orofaciala name=topo1/a

Revista Latino-Americana de Enfermagem - Caracterização dos pacientes de um ambulatório de disfunção temporomandibular e dor orofaciala name=topo1/a

Revista Latino-Americana de Enfermagem - A dor da queimadura: terrível para quem sente, estressante para quem cuida

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Revista Latino-Americana de Enfermagem - O cuidado do paciente oncológico com dor crônica na ótica do enfermeiro

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Revista Latino-Americana de Enfermagem - Música e dor crônica músculoesquelética: o potencial evocativo de imagens mentais

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Cadernos de Saúde Pública - Chronic low back pain in a Southern Brazilian adult population: prevalence and associated factors

Cadernos de Saúde Pública - Chronic low back pain in a Southern Brazilian adult population: prevalence and associated factors

Revista Latino-Americana de Enfermagem - Controle da dor pós-operatória: comparação entre métodos analgésicos

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Revista Latino-Americana de Enfermagem - A dor na criança com câncer: modelos de avaliação

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Revista Latino-Americana de Enfermagem - Mensuração da dor no idoso: uma revisão

Revista Latino-Americana de Enfermagem - Mensuração da dor no idoso: uma revisão

Lista de aprovados 2011

 Temos uma lista de 21 aprovados. Estamos tentando aumentar o número de vagas para 31. Se tudo der certo, os demais serão convocados no no final de agosto.
Aos novos integrantes: parabéns e sejam bem vindos!


1 ANO
Suellen Tórmina – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO

Mário Henrique Verussa – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO
Adriana Bruder – 8,0 + 2,0 = 10,0
Mariana Kitayama – 8,0 + 2,0 = 10,0

2 ANO

Isabela Bertoglio – 9,5 + 2,0 = 11,5 APROVADO
Hugo Benalia – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO
Vinicius Vasconcellos – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO

Anderson de Paula – 8,5 + 2,0 = 10,5 APROVADO
Wellington de Araújo – 8,0 + 2,0 = 10,0 APROVADO
Rafael Utimura – 7,5 + 2,0 = 9,5
Edney Brancalhão – 7,0 + 2,0 = 9,0
Jean Paulo Leal – 6,0 + 2,0 = 8,0

3 ANO

Lucas Ferreti – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO

Érica Sabrine Angelo – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO

Fernanda Ferrari – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO

Cássio Moreira – 9,0 + 2.0 = 11,0 APROVADO
Rita Rossini – 8,0 + 2.0 = 10,0 APROVADO
Samara Emerich – 8,0 + 2.0 = 10,0 APROVADO

Lis Osaku – 8,0 + 2.0 = 10,0 APROVADO
Letícia Camillo – 7,0 + 2.0 = 9,0 APROVADO

Maíra Capoani – 7,0 + 2.0 = 9,0 APROVADO

Carlos André Carretero – 7,0 + 2.0 = 9,0 APROVADO
Taynara Nabozny – 9,0
Rafael Faversani – 8,0
Raquel Campos – 6,0
Mariana Campos – 6,0
Thiago Dutra – 6,0


4 ANO


Nathália Bergamasco – 10 + 2,0 = 12,0 APROVADO
Felipe de Paula – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO

Tiago Ronqui – 9,0 + 2,0 = 11,0 APROVADO
Fernando Freitas – 7,0 APROVADO

Matéria no Jornal Gazeta Maringá sobre o Ambulatório da Dor

Ambulatório especializado dá esperança a pacientes com dor crônica

Ambulatório atenderá, a partir de agosto, pacientes com problemas como enxaqueca e dor ciática. Iniciativa é uma parceria entre Prefeitura e do Departamento de Medicina da UEM
23/07/2011 | 00:01 | Ricardo Andretto, especial para a Gazeta Maringá Os pacientes com dor crônica terão acompanhamento médico gratuito a partir de 3 agosto em Maringá. O Ambulatório de Dor, uma parceria entre Prefeitura e o Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM), vai atender pacientes, no Pronto Atendimento da Zona Norte, no Jardim Alvorada, que apresentem problemas de saúde constantes, como enxaqueca, dores nas articulações e dor ciática.
Todos os medicamentos do ambulatório serão cedidos pelo município. Os pacientes que tiverem indicações poderão encontrar os remédios nas farmácias da Secretaria de Saúde de Maringá.
"Há também os bloqueios terapêuticos, com injeções. Da UEM virão os alunos de graduação e de residência em anestesiologia. Os profissionais vão identificar os pacientes com o perfil para o atendimento e encaminhá-los para tratamento", disse o médico Orlando Colhado, coordenador do projeto do Departamento de Medicina da UEM.
Mais de 180 profissionais da rede pública receberam capacitação, neste mês, com dicas para identificar os casos de dores crônicas e orientar os pacientes a procurar atendimento no Pronto Atendimento da Zona Norte.
“Não adianta abrir um ambulatório sem capacitar. Não é todo tipo de dor que tem um resultado esperado e nem todo o tipo de dor que tem tratamento. Não podemos alimentar uma falsa expectativa na população”, disse o secretário de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Nardi.

Agricultor vê programa com esperança
Para o agricultor Emílio Varize, 72 anos, que sofre há três anos com dores nas articulações, essa é uma opção a mais para o tratamento do problema. "Já tratei a dor com três médicos e somente com o quarto consegui aliviar um pouco a dor com um bloqueio. Acho que um centro especializado evitaria sofrimento desnecessário", diz Varize.
O agricultor conta que usa plano de saúde para tratar do problema, mas que, se precisasse, poderia utilizar a opção de atendimento pelo município. “Acho que serve para pessoas que não têm condições para procurar uma consulta particular. Isso sem contar que, na rede pública, a gente economiza em medicamentos”.

Matéria no jornal O Diário sobre o Ambulatório da Dor

http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/439969/ambulatorio-de-dor-funcionara-em-agosto/

Ambulatório de Dor funcionará em agosto

  • Carla Guedes
A A A
Os pacientes com dor crônica terão tratamento gratuito em Maringá dentro de 1 mês. A partir do dia 3 de agosto, começa a funcionar o Ambulatório de Dor, no Pronto Atendimento Zona Norte, no Jardim Alvorada, que atenderá pessoas com fibromialgia, dores de cabeça, lombar baixa e oncológicas que não tiveram melhora com tratamentos anteriores.
Coordenador do ambulatório, o médico Orlando Colhado, especialista em dor, explica que os pacientes passarão por triagem antes de serem encaminhados ao especialista. A princípio, o ambulatório fará consultas às quartas-feiras à tarde.
Estudantes de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que integram a Liga Sem Dor de Maringá vão acompanhar os atendimentos para estudos de tratamento e diagnóstico.
"(O tratamento da dor) é uma especialidade que não existe no SUS", destaca o secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi. "O serviço que vamos oferecer é algo inédito na saúde pública." Ele conta que o paciente passará por consulta e depois pelo procedimento de bloqueio de dor.
Levantamento da Organização Mundial da Saúde aponta que uma em cada três pessoas no mundo sofre com dores crônicas.

Douglas Marçal
Colhado: pacientes vão passar por triagem para encaminhamento

Colhado diz que primeiro é preciso diferenciar dores agudas e crônicas para buscar o tratamento ideal. "A dor aguda é aquela sentida pelo paciente pós-operado ou que sofreu um acidente, por exemplo. Ela é mais intensa nas primeiras 72h", explica o médico, que é coordenador da Liga Sem Dor de Maringá e presidente da Sociedade Paranaense para o Estudo da Dor. A dor é considerada crônica quando persiste por mais de 3 meses.
São quatro os fatores que levam à dor crônica: genético, laboral, ambiental e cultural. "O paciente não deve se acostumar com a dor", avisa Colhado.
"A dor tira o prazer de viver e o convívio social do paciente." Ele afirma que o tratamento de bloqueios terapêuticos é hoje a melhor forma de devolver a qualidade de vida ao paciente. O procedimento consiste em injetar o medicamento diretamente no local de origem da dor. "É o melhor tratamento depois a pessoa já tentou de tudo, mas nada funcionou".

domingo, 26 de junho de 2011

LISDOMAR realiza evento sobre Dor no Idoso

No dia 20 de junho de 2011, foi realizado um evento sobre Dor no Idoso no anfiteatro da Santa Casa de Maringá, com a participação de alunos e outros interessados na temática. Foi ministrada uma aula pelo Dr. Orlando Colhado, orientador da Liga Sem Dor de Maringá - LISDOMAR. Dente os que compareceram ao evento, estavam presentes acadêmicos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) interessados em ingressar no corpo integrante da LISDOMAR. No dia 21 de junho, foi aplicada uma prova de seleção aos interessados. Em breve, estaremos disponibilizando a lista dos aprovados.
Atenciosamente,
Nayara Silocchi Pergo
Membro fundador da LISDOMAR